6 de junho de 2014

detour to ebc


Existem duas maneiras de se ter uma “everest base camp experience”.
A maneira tibetana é a maneira mais fácil, uma vez que hoje é possível chegar de carro praticamente até ao base camp tibetano, do lado Norte da montanha. Fácil quando comparada à maneira nepalesa, que se faz através do popularíssimo mas extenuante trekking de 7-10 dias pelo vale de khumbu, até ao base camp nepalês, do lado Sul da montanha. 
Se no Nepal a emoção de percorrer um dos trekkings mais fabulosos do universo é qualquer coisa de muito especial, no Tibete a vista para o Everest é absolutamente imbatível (desculpa lá Kala Patthar)! 
Só sei que eu não dizia que não nem a uma nem a outra maneira.

E assim, ao fazer o desvio da estrada da amizade em Tingri, começamos a nossa a aproximação à montanha mais ilustre de sempre.

A viagem de 70 km dura umas 3h ou 4h e costuma dizer-se que se já não estamos com dor de cabeça por causa da altitude, ficamos por causa da viagem acidentada. 
Mas adoramos cada quilómetro.

A noite anterior foi muito fria por isso ao longo do caminho encontramos uma paisagem nevada que derreterá com o subir do Sol.

As vistas para os gigantes dos Himalaias são uma constante durante todo o caminho, mas nada nos prepara para o momento em que chegamos ao mosteiro de Rongphu onde avistamos pela primeira vez a North Face do Everest, em todo o seu esplendor.

Concerteza um dos spots mais espectaculares do planeta.









concordam?

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